Dados epidemiológicos
O cenário epidemiológico do crack no Brasil, segundo o CEBRID, aponta:
1. População geral, cidades com mais de 200.000 habitantes (2001 e 2005)
2001 | 2005 | |||||
homens | mulheres | total | homens | mulheres | total | |
Crack: uso na vida (%) | 0,7 | 0,2 | 0,4 | 1,5 | 0,2 | 0,7 |
2. Estudantes de 10 a 19 anos, ensino fundamental e médio da rede pública de ensino, (2004) – padrão de consumo de crack
Padrão de uso | % |
Uso na vida | 0,7 |
Uso no ano | 0,7 |
Uso no mês | 0,5 |
Uso freqüente* 6 ou mais vezes nos últimos 30 dias | 0,1 |
Uso pesado** 20 ou mais vezes nos últimos 30 dias | 0,1 |
3. Crianças e adolescentes, de 9 a 18 anos, em situação de rua (27 capitais brasileiras - 2003)
Uso no ano | 8,6% |
Uso no mês | 5,5% |
Gestores de saúde mental relatam aumento no consumo de crack em regiões que não apresentavam consumo significativo da droga, em especial no nordeste e nas cidades fora dos grandes centros urbanos. O aumento parece estar relacionado com o baixo custo e as características dos efeitos procurados, embora sejam necessários estudos e pesquisa sobre a influência desses ou outros fatores.
Confira o texto completo: O crack: como lidar com este grave problema (I) no Portal da Saúde: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33717&janela=1
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